¿A dónde quieres ir?
Entrar
Mi perfil
Editar mi perfil
Cerrar sesión
Añadir experiencia
Publicar

Trilha proibida - SP x Itanhaém

4 colaboradores

1 opinión sobre Trilha proibida - SP x Itanhaém

ruta de la India entre SP y Itanhaém

rota indígena entre SP e Itanhaém

Segunda tentativa de concluir a trilha Sampa x Itanhaém, através da Barragem, Zona Sul de Sampa até o litoral, via trilha do trem, Serra do Mar e finalizando na aldeia Indígena em Itanhaém. Recentemente, fomos até o Rio Branco da Conceição, logo após o túnel 25 da linha férrea que passa pelo bairro da Barragem(após Marsilac), zona sul de sampa. Ali, tínhamos pouco tempo e não conseguimos encontrar o começo da picada que leva até o rio branquinho no vale. Valeu a pena de qualquer forma. Deu para se refrescar nas cachoeiras. Na semana seguinte saiu essa matéria, falando da tal "TRILHA PROIBIDA". (Trilha proibida tem 74 resgates em 1 ano. Completar os 28 km da rota indígena entre SP e Itanhaém tornou-se um desafio) Após uma discussão por e-mail, combinamos de descer a serra. Augusto, Gibson, Piacitelli, Sandro e eu. Ponto de encontro: Metro Vl. Mariana. 20h. Após umas cervejinhas e lanches, pegamos o ônibus até Parelheiros. (20:30). Encontramos com o Sandro no terminal Parelheiros, aonde pegamos outro ônibus, sentido Barragem, ponto final. Chegamos por volta das 00h. Caia uma chuva fraca. Colocamos nossas capas. Acomodamos as mochilas e seguimos estradinha de terra sentido a linha férrea. No caminho paramos num buteco a esquerda para comprar agua. 5 minutos depois já estávamos na estrada de terra, escuridão total, nenhum movimento. Só nós e a chuva fraca que não parava. Depois de 1:30 caminhando, chegamos na linha do trem, pegamos o lado esquerdo. E nada da chuvinha dar uma trégua. andamos paralelos a linha do trem até a estação Evangelista de Souza. Ali fizemos uma pequena pausa. 20 minutos depois continuamos pela linha do trem até o túnel 25, aonde seria nosso acampamento. Não andamos muito rápidos porque estava bem liso. Após o túnel 25, a direita, tem uma canaleta e dali desce uma trilha, só seguir ela até um pequeno descampado, aonde alguns anos atrás existia uma cabana (O índio João disse que o falecido tio dele morava ali). Cuidado na trilha a esquerda que existem alguns buracos gigantes. Montamos a barraca na chuva. Ô delícia. rs Dormimos por volta das 4:20 da madrugada. Ainda chovia e dentro da barraca bastante umidade porcausa das capas, botas, mochilas molhadas e a chuva que caiu durante a montagem. Sábado, tempo nublado, garoa fraca, acordamos as 11h da manhã. Mas o esforço valeu a pena, pois ali na altura da cachoeira do Jamil (após a evangelista de souza), tem o comando da policia que não deixa ninguém passar trilha do trem abaixo. Tomamos café, desmontamos nossas barracas molhadas, e subimos pela pequena trilha até a linha do trem novamente. Continuamos descendo pelos trilhos, passamos o túnel 24, andamos mais uns 100/200m e do pé de uma bananeira, avistamos uma placa TERRA PROTEGIDA, área indígena. Ai sim, começava nossa trilha que dá ultima vez falhamos. A trilha que desce é bem demarcada. É só seguir ela até uma arvore bem grande, a direita segue para a cabana do índio João e a esquerda leva até o rio. Descemos primeiro pela direita. Chegamos na cabana do João, índio bem simpático, nos deu dicas para seguir o caminho, só não foi junto porque a mulher dele estava fazendo a comida. Tambem deixamos alguns alimentos que estávamos levando (Cada um levava 2kg de comida não perecível para doação). Voltamos para a trilha, viramos agora a direita na grande arvore e agora a trilha seguia para baixo. Bastante lama, cada hora um revezava no tombo. A trilha é bem demarcada. uma hora ou outra tem alguma bifurcação, mas sempre continue na maior e mais batida. Assim que termina a trilha voce chega no Rio. Antes, passamos por um ponto de camping e na sequencia um poço. Ali no remanso do poço, você tem que atravessar e seguir pela trilha, acompanhando o rio. Chegamos na confluência dos rios branquinho e capivari às 17:40h. Agora era hora de procurar uma área para o acampamento. Mais para frente da confluência havia um antigo acampamento. Não tivemos dúvidas e acampamos por ali, ao lado do rio (que estava forte devido as chuvas). Cada um fez seu jantar, Augusto mandou miojão, Piacitelli uma massa, gibson foi na sopa e depois uma lasanha, eu e o Sandro dividimos o clássico, arroz, feijão preto, farofa e linguiçinha acebolada. 19:30 estavam todos capotados, úmidos e dormindo ao som do rio. OBs: Nenhum dos acampamentos, comportavam mais que 6/7 barracas. Piacitelli, acho que sofreu um pouco mais, pois entrou muita agua em sua barraca e molhou todo saco de dormir. A madruga foi tranqüila, eu só ouvia o rio Domingão chegou e com ele o sol, pena que ali na mata fechada, dificilmente secaria todas as nossas coisas. Acordei por volta das 9h. fizemos o desjejum, desmontamos o acampamento. o dia estava lindo. Por volta das 10:40 já estávamos prontos para seguir a trilha. Agora procurando a trilha, já que ali no acampamento terminava o caminho. Com certeza a trilha estava do outro lado do rio, que ali passava um pouco forte. Na altura da cintura. Fizemos algumas incursões na mata e nada na trilha. Certeza. a trilha estava do outro lado do rio. E lá fomos nós. O rio estava um pouco forte, resolvemos usar a corda por precaução pois um dos nossos amigos não sabia nadar. todos do outro lado e lá estava a trilha. Bem demarcada também. Era meio dia e seguimos a trilha, que boa parte do tempo era paralela ao rio e depois foi se afastando. Era bem demarcada. depois foi voltando em direção ao rio e prontos. 13:30 chegamos em uma parte da Aldeia Indígena. Ali fizemos o primeiro contato com o índio Henrique. Henrique também foi bem simpático. Deixamos mais alguns alimentos (fica a dica, entregue mais para a frente). Perguntamos sobre a possibilidade de conseguir uma carona ou pagar por ela. Ele disse que havia um carro na parte principal da aldeia, para corrermos e falar com o índio Miguel. Pegamos o caminho, atravessamos o rio novamente (bem tranquilo naquela parte) na altura dos joelhos. Chegamos na Área central da aldeia, todos estavam em uma reunião. Esperamos um pouco, observamos a aldeia, bastante construções de alvenaria, postes de luz e tambem algumas cabanas bem simples. Tambem conhecemos o cacique Arlindo, índio novo, aparentando ter menos de 35 anos, de poucas palavras, entregamos o restante dos alimentos e conversamos com o dono do caminhão que estava ali de visita para retirar alguns bambus e cipós para trazer para SP. Foi nossa sorte. economizamos uma pernada de 21 km até a rodovia. Passamos pelo bar do zé pretinho aonde passa o ônibus circular que leva ate itanhaem 2x por dia. Não conseguimos a informação de horários. Chegamos no posto. ao lado da Breda. aonde as 14:40h o Sandro já conseguiu passagem para Osasco, as 15h o Piacitelli para SP e como não tinha mais passagem, eu, Augusto e Gibson, embarcamos as 16h. Deu tempo até para a cervejinha. 18h todos estavam em SP ! Fim de semana com direito a trekking noturno, chuva, lama, atravessamos vários riachos, 2 rios e uma trilha que ninguém conhecia, só seguimos relatos(Beck e Jorge) e mapas. Dá vontade de mandar para o repórter que a classificou como "proibida" e para quem bota a culpa no GPS quando falta bom senso e responsabilidade em levar várias pessoas, sendo que em nenhum momento o meu GPS e o do Piacitelli perderam o sinal. Agora temos o tracklog. De "proibida" é só para pessoas sem noção e despreparadas.
Segundo intento de completar el Sampa x Itanhaém sendero a través de la presa, Zona Sur Sampa a la costa a través de la vía del tren, Serra do Mar y terminando en el pueblo indio en Itanhaém. Recientemente, fuimos al Río Blanco de la Concepción, justo después del túnel 25 del ferrocarril que pasa por la zona de la presa (después Marsilac) al sur de la zona de Sampa. Allí, tuvimos poco tiempo y no pudimos encontrar la picadura del principio que conduce al río Branquinho en el valle. Valió la pena, de todos modos. Dio para refrescarse en las cascadas. La semana siguiente llegó el asunto, al hablar de tales "TRACK prohibida". (Trail Prohibida tiene 74 rescates en un año. Completar los 28 kilómetros de recorrido entre el indio y Itanhaém SP se ha convertido en un reto) Después de una discusión por correo electrónico, estuvimos de acuerdo en bajar de la montaña. Augusto, Gibson, Piacitelli, Sandro y yo. Punto de encuentro: Metro Vl. Mariana. 20h. Después de algunas cervezas y aperitivos, tomamos el bus a Parelheiros. (20:30). Nos encontramos con Sandro en el terminal Parelheiros, donde cogimos otro autobús, el sentido de la presa, y punto. Llegamos alrededor de 00. Caia lluvia débil. Ponemos nuestras cubiertas. Nos ajustamos a las mochilas y seguimos el camino de tierra hacia la línea de ferrocarril. En el camino nos detuvimos en un buteco dejó para comprar agua. 5 minutos más tarde estábamos en el camino de tierra, la oscuridad total, no hay movimiento. Sólo nosotros y la ligera lluvia que no paraba. Después de la 1:30 caminar, llegamos a la línea del tren, tomamos la izquierda. Y ninguno de la pequeña lluvia para una tregua. Caminamos en paralelo a la vía del tren a la estación Evangelista de Souza. Ali hizo una breve pausa. 20 minutos más tarde que siguen la vía férrea al túnel 25, donde haría nuestro campamento. No caminamos muy rápido porque era bastante resbaladiza. Después del túnel 25, a la derecha, tiene un canal y desde allí por un sendero, sólo tienes que seguir a un pequeño claro, donde hace unos años hubo una cabaña (indio Juan dijo que el fallecido su tío vivía allí). Precaución en la pista a la izquierda hay algunos agujeros gigantes. Hemos creado la tienda de campaña en la lluvia. placer o. rs Dormimos alrededor de 4:20 de la mañana. Seguía lloviendo y dentro de la tienda suficiente humedad porcausa las mantas, botas, mochilas húmedo y la lluvia que cayó durante el montaje. Sábado, nublado, llovizna débil, se despertó a las 11 horas. Pero el esfuerzo valió la pena, ya que en el momento de Jamil cascada (después evangelista Souza), tiene el mando de la policía no deje pasar a nadie por debajo de la vía del tren. Comimos, desmantelado nuestras carpas mojadas, y subimos la pequeña pista a la línea ferroviaria de nuevo. Continuamos por la pista, se pasa el pie 24 túnel de más de un / a 200 100 y los pies de un plátano, hemos visto a uno placa de suelo protegido área indígena. Oh, sí, nuestra pista comenzó a dar la última vez que fallamos. La pista que desciende es bien demarcada. Basta seguir a un árbol muy grande, la derecha va a la cabaña del indio y John la izquierda conduce al río. Descendimos primera a la derecha. Llegamos a la cabina de Juan y amable indio, nos dio consejos a seguir el camino, pero no fue así porque su mujer estaba haciendo la comida. También dejamos algunos alimentos que se estaban produciendo (cada 2 kg en libros de alimentos no perecederos para la donación). Volvimos a la pista, ahora giramos a la derecha en el gran árbol y ahora la pista estaba todavía abajo. barro suficiente, cada vez que uno se turnaban en el otoño. El sendero está bien marcado. un momento u otro tienen ningún tenedor, pero siempre sigue siendo el más grande y el ritmo. Por tanto, eliminar el rastro de su llegada en Río. Antes, pasamos por un lugar para acampar y una secuencia de boxes. Aquí, en el remanso así, usted tiene que ir a través y seguir la pista a lo largo del río. Llegamos a la confluencia de los ríos y Capivari Branquinho a las 17: 40h. Ahora era el momento de buscar un área para acampar. Más tarde en la confluencia había un viejo campamento. No tuvimos dudas y acampamos allí, al lado del río (que era fuerte debido a la lluvia). Cada uno hizo su cena, Augusto envió miojão, Piacitelli una masa, Gibson estaba en la sopa y luego una lasaña, yo y Sandro divide el clásico, arroz, frijoles negros, farofa y linguiçinha con cebollas. 19:30 todos fueron revocadas, húmedo y dormir con el sonido del río. OB: Ninguno de los campos, se comportaron más de 6/7 tiendas de campaña. Piacitelli, que sufrió un poco, ya que era una gran cantidad de agua en su tienda de campaña y saco de dormir toda mojada. El pájaro temprano estaba en silencio, acabo de oír el río Domingão llegó y con ella el sol, lástima que en la espesa selva, apenas se secará todas nuestras cosas. Me desperté a las 9 am. hizo el desayuno, desmantelado el campamento. el día era hermoso. En torno a 10:40 estábamos listos para seguir el rastro. Ahora, mirando para realizar un seguimiento, ya que en el campo de terminado el camino. Para asegurarse de que la pista estaba en el otro lado del río, que salió un poco fuerte. A la altura de la cintura. Hemos hecho algunas incursiones en el bosque y nada en la pista. Seguro. la pista estaba en el otro lado del río. Y nos fuimos. El río era un poco fuerte, decidimos utilizar la cuerda como medida de precaución debido a que uno de nuestros amigos no sabían nadar. todo en el otro lado y no había la pista. Bien delimitada también. Era mediodía y seguir el rastro, la mayor parte del tiempo fue paralelo al río y luego se fue. Estaba bien demarcada. a continuación, se dirigió de nuevo al río y listo. 13:30 llegaron a una parte del pueblo indio. Ali hizo el primer contacto con el Henry indio. Henry también era muy amable. Dejamos algo más de comida (punta se entregó más adelante). Nos preguntamos sobre la posibilidad de conseguir un paseo o pagar por ello. Dijo que había un coche en la parte principal del pueblo, corremos hacia y hablamos con Miguel indio. Tomamos el camino, cruzamos el río otra vez (muy tranquilo en esa parte) en las rodillas. Llegamos en la zona central del pueblo, todo el mundo estaba en una reunión. Esperamos un poco, observamos el pueblo, bastantes edificios de mampostería, farolas y también algunas cabañas sencillas. También se reunió con el jefe de Arlindo, nuevo indio, que parece ser menor de 35 años de pocas palabras, entregamos el resto de la comida y hablamos con el dueño del camión que estaba allí para visitar a tomar algunos bambúes y bejucos para llevar SP. Fue nuestra suerte. Nos ahorramos un tramo de 21 km de la autopista. Pasamos por el pequeño bar Billy negro por donde pasa el autobús circular que ocupa Itanhaem 2x por día. No hemos podido obtener la información de tiempo. Llegamos a la estación. lado de la Breda. donde el 14: 40h Sandro ha logrado pasar Osasco, 15h del Piacitelli de SP y cómo no tenía más pase, yo, Augusto y Gibson, abordaron 16h. No había tiempo para la cerveza. 18h todos estaban en SP! Fin de semana con derecho a la noche de trekking, la lluvia, el barro, cruzamos varios arroyos, dos ríos y un sendero que nadie sabía, sólo tienes que seguir los informes (Beck y George) y mapas. Hace que desea enviar al reportero que clasifica como "prohibida" y que culpa del GPS cuando carecen de sentido común y la responsabilidad de varias personas, y en ningún momento mi GPS y el Piacitelli pierde la señal. Ahora tenemos el track log. De "no" es sólo para las personas ni idea y no preparadas.
+16
Ver original
Actividades en Sao Paulo
Tours y visitas guiadas
Tour privado por Campos do Jordão
$252
GetYourGuide
(15)
$1.173,21
GetYourGuide
(5)
$4.017,43
GetYourGuide
(4)
$4.808,58
GetYourGuide
(3)
$3.215,82
GetYourGuide
(2)
$4.915,16
GetYourGuide
(1)
$2.192,55
GetYourGuide
(1)
$607,64
GetYourGuide
$5.208,73
GetYourGuide
$6.114,52
GetYourGuide
$1.198,71
GetYourGuide
$3.378,19
GetYourGuide
$5.469,18
GetYourGuide
$6.858,16
GetYourGuide
$3.770,28
GetYourGuide
$3.646,05
GetYourGuide
$1.951,72
GetYourGuide
$1.955,21
GetYourGuide
$3.689,64
¿Conoces este lugar?
Ayuda a otros viajeros a descubrir con tu experiencia y tus fotos
Otros viajeros también visitaron...
Cataratas en Sao Paulo
(1)
Ríos en Sao Paulo
Cataratas en Sao Paulo
A 11,1 km en Moji das Cruzes
A 29,1 km en Itanhaém
(5)

Información Trilha proibida - SP x Itanhaém